Paulinho, meu filho, minha vida, meu tudo!

Paulinho, meu filho, minha vida, meu tudo!
Não há você sem mim e não há eu sem você!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Falando de Amor...


A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,delicado e penetrante dos sentimentos.
É o mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há
afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo para o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem
afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar.Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas.Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram.Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar.E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.

Autor(Artur da Távola)

Gaste seu amor!





Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. 

Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. 

Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo....!!!!

‎Desaprender para aprender...




... deletar para escrever em cima!

Houve um tempo em que eu pensava que,
para isso, seria preciso nascer de novo,
mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes
nesta mesma vida:

"... Basta desaprender o receio de mudar.."

domingo, 18 de julho de 2010

Tempo da Travessia...


“Há um tempo em que é preciso 
abandonar as roupas usadas, que 
já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares. 

É o tempo da travessia:
e, se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, 
para sempre, à margem de nós mesmos”

(Fernando Pessoa)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Perdoar é... ser livre!



Perdoar ...

Não são poucas as pessoas que carregam dentro de si um baú com mágoas, amarguras e ressentimentos....
Por mais que elas nem toquem no assunto, fica claro o amargor que carregam nas suas almas. Algumas até adoecem – mesmo !
Tenho pensado muito sobre isso esses dias. Estou arrumando a casa interior e me deparei com meus baús.
Descobri que quando a gente não perdoa uma pessoa, ela passa a ter uma força enorme sobre nós, mesmo que estejamos a quilômetros de distância, até mesmo há décadas sem contato algum. Não importa. Está dentro da gente.
É preciso reconhecer o mal que a falta de perdão provoca. Mais do que o mal, o dano que se estabelece em nossa vida.
Das duas uma: continuamos amargurados, adoencendo lentamente, ou nos desintoxicamos, decidimos perdoar, jogar fora o lixo e deixar nosso ofensor ir embora de vez – de dentro de nós.
Perdoar o nosso ofensor não o torna inocente, muito pelo contrário. Não perdoamos porque ele seja merecedor, mas perdoamos porque precisamos nos livrar deste peso.
Perdoamos porque nós precisamos retomar a nossa vida, porque precisamos quebrar a força que nosso ofensor possa ter sobre nós. Essa força fica clara quando nos ressentimos ao ouvir falar dele, ouvir sobre seus dias felizes, ou triunfamos com suas mazelas.
Melhor esquecer. Melhor tocar a vida adiante. Melhor jogar o lixo fora.
Essa uma das decisões mais difíceis da nossa vida – mas a mais libertadora, que nos ajuda a ser uma pessoa melhor.
Sou testemunha viva disso.
Perdoar e esquecer nos ajuda a ser pessoas melhores e ter uma vida melhor. Quem convive conosco agradece...

Perdoe... e seja Livre!





Se for magoado, perdoe seu ofensor.
Se agir desse modo, você experimentará uma grande leveza interior.
O perdão é o poder que quebra as cadeias do rancor e as correntes do egoísmo, libertando as pessoas de sentimentos negativos.
O perdão sincero de sua parte fará de você um vencedor. 
"Se não se pode perdoar,não vale a pena vencer"

Buffet Moramay Crepe & Massa